Mais do que nunca, a gestão de negócios é, atualmente, uma realidade para todas as áreas do Direito, especialmente devido ao aumento exponencial do modelo de trabalho da atualidade, o home-office, nos últimos tempos. Muitos escritórios de advocacia funcionam, hoje em dia, nas residências, tanto por parte dos gestores como de funcionários. Independente do tamanho, faturamento ou área de atuação do escritório, os advogados contemporâneos têm procurado, cada vez mais, pelo Marketing Jurídico, aliado à gestão e à tecnologia, a fim de permanecerem no mercado jurídico e terem sua imagem fortalecida. Por óbvio que o Código de Ética da OAB deve ser seguido regiamente, observando todas as regras determinadas.
De forma resumida, Marketing Jurídico corresponde às práticas e às ações que ajudam na obtenção de novos clientes para advogados e escritórios da área. O melhor meio é criar conteúdos de qualidade sobre assuntos de sua especialidade a fim de interagir com o público alvo (especialmente clientes). Saliento a importância de uma constância na produção desses posts nos meios digitais, reforçando as áreas de atuação do advogado e evidenciando que ele está disponível para prestar seus serviços.
É a chamada Advocacia 4.0, ou seja, o modo de praticar a inclusão de métodos e técnicas digitais dentro de todas as áreas do escritório com o objetivo de fortalecer a imagem de advogados. Assim sendo, é possível obter a redução de gastos e até mesmo desenvolver uma relação mais humanizada com os clientes, utilizando a tecnologia como aliada para manter os atuais e captar novos. Para isso a importância da assessoria de imprensa estar aliada ao Marketing Digital.
O profissional da área de marketing, muitas vezes representado na pessoa de um jornalista ou assessor de imprensa, facilita a comunicação do advogado com o cliente e do advogado com um representante de mídia (jornais, rádios, TVs e mídia eletrônica). Os assessores de imprensa contemporâneos usam estratégias para estabelecer interface entre a empresa e o veículo de imprensa, mantendo o o público externo informado sobre temas atuais ou assuntos envolvendo a empresa por meio de mídia espontânea (que não é paga).
Por um lado, o assessor de imprensa auxilia na produção de releases, artigos e demais materiais informativos jurídicos, indicando temas e abrindo portas para entrevistas, além de fazer revisão, disparo e inserção e, por outro, na via do marketing digital, utiliza-se de elementos mais automáticos, como a criação e a publicação de posts; criação de vídeos; promoção de lives; SEO (Search Engine Optimization), que é um conjunto de técnicas que têm como objetivo posicionar uma ou mais páginas de destino entre os melhores resultados de pesquisa do Google etc. O ideal é mesclar as duas expertises
Por isso que notícias e artigos publicados nos meios de comunicação social (eletrônicos ou não) devem ser compartilhados não somente no site do escritório, mas também nas redes sociais. O objetivo é justamente abrir a oportunidade que outras pessoas acessem essa inserção na mídia, aumentando a movimentação e a possibilidade de que visitantes venham a se tornar clientes.
Como as redes sociais estão sempre mudando regras, é necessário que o profissional esteja sempre atualizado.
Marketing de Conteúdo: Prática do Marketing Digital utilizada para atrair o interesse de clientes/consumidores por meio da produção de conteúdo próprio que seja relevante para o público-alvo.
A advocacia está em processo de transformação na tecnologia. Antes, os softwares jurídicos controlavam apenas processos, prazos e audiências. Hoje, administram prazos, audiências, tarefas, atendimentos, com tempo, prazos, entre outras possibilidades. Além disso, não se pode esquecer do avanço da inteligência artificial, que é uma realidade atual: muitos softwares (chamados de robôs) substituem o trabalho humano com extrema velocidade. Exemplo disso são os chatbots (robôs) nos sites de escritórios para responder as primeiras dúvidas de um potencial cliente ou para encaminhar as primeiras informações sobre a atuação do escritório. Salienta-se, contudo, o quesito ética com o ser humano profissional, sendo este insubstituível.
Saliento que o profissional deve dedicar algum tempo para responder os comentários ou mensagens que cheguem por meio de suas redes, incluindo o WhatsApp. É neste momento que o marketing jurídico começa a render frutos. A interação é a palavra-chave.
Com o avanço da tecnologia e a facilidade de compras de celulares cada vez com mais inovações, em diferentes marcas, a tendência é dos consumidores estarem sempre on-line. E, seguindo esta linha de pensamento, toma a posição dianteira quem sabe segmentar o público e preparar uma estratégia de comunicação adequada para o seu escritório.
A advocacia está se reinventando. O contato presencial está cada vez mais escasso. As reuniões e audiências on-line tornaram-se rotina na vida dos advogados. E a maioria afirma que passou a trabalhar muito mais. A tendência é que as redes sociais sejam cada vez mais utilizadas para fins profissionais. Ao demonstrar conhecimento ao cliente em mídias eletrônicas, sabendo informar com rapidez e eficiência sobre prazos, relatórios, além dos dados de números e informações processuais, o advogado cria diferenciais competitivos a outros escritórios, além de gerir melhor seu próprio negócio.
O Marketing Jurídico é, sem dúvida, hoje, uma tendência de mercado. Assim, a internet pode ser considerada uma grande aliada, tornando-se o meio mais eficiente para atrair o público-alvo e manter o escritório jurídico em voga, e com tendência de crescimento.
O Capítulo IV do Código de Ética e Disciplina da OAB se volta completamente às práticas publicitárias permitidas para os advogados e aqui, ressaltamos o Artigo 28:
“Art. 28. O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade”.
Novo Provimento da OAB
Recentemente, foram anunciados alguns avanços do Provimento nº 94/2000 da OAB, com a novidade da possibilidade de impulsionamento de postagens, o que era proibido até então, desde sejam tenha, caráter puramente informativo, sem autopromoção, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão. O novo provimento que dispõe sobre a publicidade e a informação da advocacia, de número 205/2021, foi publicado no Diário Eletrônico da OAB no dia 21 de julho.
Entre as condutas vedadas estão: referência, direta ou indireta, a valores de honorários, forma de pagamento, gratuidade ou descontos e reduções de preços como forma de captação de clientes; divulgação de informações que possam induzir a erro ou causar dano a clientes, a outros(as) advogados(as) ou à sociedade; anúncio de especialidades para as quais não possua título certificado ou notória especialização; distribuição de brindes, cartões de visita, material impresso e digital, apresentações dos serviços de maneira indiscriminada em locais públicos, presenciais ou virtuais, salvo em eventos de interesse jurídico.
Diz o texto: “Entende-se por publicidade profissional sóbria, discreta e informativa a divulgação que, sem ostentação, torna público o perfil profissional e as informações atinentes ao exercício profissional, conforme estabelecido pelo § 1º, do art. 44, do Código de Ética e Disciplina, sem incitar diretamente ao litígio judicial, administrativo ou à contratação de serviços, sendo vedada a promoção pessoal.”
Como exemplo, entrevistas podem ser concedidas para quaisquer meios de comunicação. A elaboração de artigos é muito bem-vinda, pois nada é considerado melhor do que a produção do próprio conteúdo. Existe a advertência, no entanto, de somente o nome, e-mail, endereço do site e número da OAB serem divulgados, sem constar telefone. As informações podem ser prestadas, porém não pode deixar explícita propaganda pessoal ou do escritório.
Vale lembrar que um artigo para à mídia, especialmente a digital, não é tese de Doutorado e nem mesmo artigo científico. Recomenda-se a utilização de menos técnica, evitando o “juridiquês”, sem perder, no entanto, a característica de informação. Textos longos não são normalmente lidos para quem deseja buscar clientes. Ressalto que quem vai ler o artigo não é advogado, logo, não é uma questão de concorrência. Além disso, a maioria dos jornais segue padrão limitando o número de caracteres para a publicação de artigos. Cada jornal (digital ou não) mantém a sua regra.
Resumindo, os artigos devem ter uma publicação espontânea na mídia (evitando matéria paga, pois um bom conteúdo orgânico em mídia vale mais do que uma publicidade), com caráter essencialmente informativo, voltados às explicações e às dúvidas que condizem com assuntos jurídicos. Artigos destinados à mídia, de forma, geral, devem ser sempre opinativos, logo, o pronome pessoal utilizado deve ser “eu”, ou seja, deve-se prestar uma informação própria sobre determinado assunto da escolha e, por óbvio, esquivando-se sempre da promoção pessoal. A sugestão, então, é criar temáticas próprias, evitando períodos com aspas de outros autores. E, se assim o fizer, deve-se citar sempre a referência do autor. Isso porque cópia de conteúdos já existentes, além de poder gerar falta de credibilidade, o mecanismo do Google identifica a cópia e indexa a página muito abaixo das primeiras posições.
As novas regras permitem a realização de lives nas redes sociais e vídeos no Canal do Youtube, desde que seu conteúdo respeite as normas do Código de Ética e Disciplina. Os grupos de WhatsApp podem ser usados com pessoas com quem o advogado ou o escritório tenha relacionamento. Também é permitida a utilização de ferramentas de aquisição de palavras-chaves, desde que respeitem os ditames éticos. Por outro lado, o envio de mala direta é expressamente proibido.
Os conteúdos não só podem como devem ser produzidos levando sempre em consideração a especialidade do advogado na busca do perfil de cliente ideal.
Identidade Visual
A identidade visual é prioritária com o e-mail personalizado do escritório, disponibilizado pelo site. A escolha do logotipo, desde formas e cores, deve definir a área a ser alcançada pelo escritório de advocacia. O site e os conteúdos em redes sociais também devem definir uma identidade visual, promovendo um estilo único e intransferível para o advogado a fim de consolidar sua imagem no mercado.
A linguagem do site deve ser acessível com o objetivo de que possa ser mais acessado e, dessa forma, com muito mais chance de indexação do Google. A criação de um conteúdo espontâneo (não pago) que seja do interesse dos seus usuários, com certeza é o que exercerá o maior impacto no posicionamento do seu site via Google.
Para tanto, as palavras-chaves escolhidas para otimizar o site profissional são essenciais e, consequentemente, obter um bom posicionamento orgânico nos buscadores. A indexação é feita a partir da análise dos termos selecionados para encontrar resultados mais rapidamente. Outro ponto importante é que o Google não indexa site com versão móbile.
O registro de domínio de site é outra regra imprescindível (normalmente termina com adv.br). É recomendado constar o número da OAB é em todas as páginas do site.
Redes Sociais
Uma maneira trabalhar o branding (gestão da marca de uma empresa, como nome, imagens ou ideias a ela associadas, incluindo slogans, símbolos, logotipos e outros elementos de identidade visual) e mostrar os valores da marca é criando perfis em diferentes canais on-line, a exemplo das redes sociais.
Diariamente, atuais e potenciais novos clientes visitam as redes sociais, muitos em busca de um profissional para a área de atuação que procuram. Assim, estas mídias tornam-se destacados meios de promover seus conteúdos, atrair novas oportunidades, construir autoridade no meio digital e cultivar uma rede de pessoas interessadas no que o advogado tem a dizer.
As estratégias de marketing digital permitem fidelizar clientes por meio de diversas ferramentas e canais, mantendo, assim, o contato ativo, e estimulando a recompra ou a recomendação da marca para outras pessoas.
Aliás, relacionado ao WhatsApp, este é um aplicativo essencialmente utilizado para a troca de mensagens, considerado também uma boa solução dentro da estratégia de marketing jurídico. Trata-se, hoje, do meio mais rápido e fácil para o envio de informações e até mesmo para fechar novos negócios.
Em relação às redes sociais, cabe destacar uma a uma:
Instagram: Desponta como uma das redes sociais mais acessadas no Brasil e, indubitavelmente, sua relevância social deve ser considerada pelo advogado que deseja investir em Marketing Jurídico. Os números evidenciam que, cada vez mais, as pessoas interagem, fazem contatos e criam relações com as postagens desta rede. Inicialmente, era considerado um meio para fazer apenas postagens de fotos de lazer. No entanto, o jogo virou e, hoje, as postagens no Feed, Stories, além de Lives e postagens de vídeos tornaram-se um meio poderosíssimo a todas as classes profissionais. Importante destacar que o Instagram trocou o botão do IGTV por outro de play que dá destaque a um feed de vídeos no perfil dos usuários em formato semelhante ao Reels. O botão do IGTV (vídeos com mais de 1 minuto) está sumindo de vez para usuários do Instagram.
Recomendo a criação de uma conta específica comercial para escritórios de advocacia que desejam se conectar com seus clientes e público em potencial.
Na conta comercial a ferramenta Stories, que aparece no topo do Feed e desaparece em 24 horas, deve ser bastante utilizada para divulgar a atuação e buscar interação com o público. Podem ser utilizadas fotos e vídeos que podem deixar a conta do perfil mais engajada, principalmente por conta das facilidades disponibilizadas, a exemplo de enquetes, caixinha de perguntas, entre outras O próprio Instagram divulgou que esta ferramenta faz com que os usuários permaneçam mais tempo na plataforma e voltem a visitar aquele perfil com mais frequência.
Os advogados não só podem como devem investir em vídeos, tanto no Canal do Youtube quanto na plataforma Instagram, propiciando maior engajamento do público. A sugestão é a gravação de vídeos sobre assuntos da especialidade, além de possíveis comentários sobre decisões noticiadas em portais de notícias. Outra sugestão é não produzir vídeos muito longos; o ideal é de no máximo cinco minutos. A exceção vai para Lives, que o Instagram estendeu o tempo para até quatro horas, podendo incluir até três convidados.
Por meio do acompanhamento de um profissional da área, é possível criar postagens personalizadas à empresa e sua atuação, monitorar os números da conta, como curtidas, alcance e envolvimento, e ainda obter informações sobre o público, entre localização, horários de maior acesso, entre outros dados que ajudam a nortear decisões. Somente no perfil profissional é permitido patrocinar as postagens e consultar pequenos relatórios com informações úteis para o gerenciamento da página.
As postagens devem ser muito bem escolhidas por meio de materiais diversos e relevantes visando a atrair novos seguidores. Por exemplo, um advogado especializado em determinada área pode abordar vários assuntos em diferentes formatos: posts, Stories, perguntas e respostas, entre outros. Volto a destacar que os conteúdos não podem estar ligados à promoção pessoal, ou seja, devem versar sobre assuntos informativos, respeitando as normas apontadas pelo Código de Ética da OAB.
Saliento a necessidade de haver um planejamento prévio para as postagens, nem demais e nem de menos. Longos períodos sem postagens não são recomendados, assim como postagens em exageros. E nunca misturar a vida privada com a profissional.
Twitter: única rede social que agrega valor com indexador Google, sendo considerado um mini blog. O máximo de número de caracteres permitido no post é 280. Seguindo esta regra, sugiro sempre adicionar links (URL) de qualquer website nos seus Tweets, podendo também utilizar uma foto.
Linkedin: rede profissional e monitorada, é bastante recomendada para advogados. Possui grande credibilidade, porém sem indexação no Google. Todos os dados devem ser preenchidos, com atualizações sobre onde estão trabalhando, mas faço a advertência de não confundir esta plataforma com um currículo lattes. O perfil precisa ser elaborado na ótica do cliente, ou seja, ele precisa ser atrativo para quem vai contratar seus serviços. Neste caso, o menos é mais. Esta rede proporciona a possibilidade de se fazer conexões com outros usuários da mesma área profissional ou com interesses em comum.
Facebook: ainda é a rede social mais utilizada no mundo e possui integração com o WhatsApp com cadastros interligados. Quando bem utilizados, os posts podem criar elementos favoráveis. A publicidade na página profissional, conhecida como Fanpage é vedada, mas pode-se promover página e impulsionar publicação, desde que a notícia tenha caráter informativo.
Canal do Youtube: meio que tem sido muito bem-vindo para a classe, desde que tenha caráter informativo, sem vedação no Código de Ética. Normalmente, as pessoas buscam mais informações sobre problemas/temas específicos e como resolvê-los neste tipo de pesquisa na busca de questões que envolvam direitos, benefícios e a atuação do advogado.
Muito recomendada a criação de conteúdos em vídeo devido ao aumento exponencial na procura deste formato, que pode ser utilizado em diversas redes sociais que reproduzam este tipo de mídia, e até mesmo incorporados junto ao site do escritório e vice-versa. Os artigos e vídeos podem estar linkados um com o outro.
A grande novidade do Canal do Youtube são os chamados vídeos Shorts. Tratam-se de uma nova ferramenta, com a possibilidade de produzir vídeos de até 60 segundos, possibilitando o uso de múltiplos trechos, filtros e que ajudar a aumentar o engajamento e alcance da marca entre os usuários.
O Google Adwords (custo por clique) também é permitido, assemelhando-se a uma lista telefônica na internet, trazendo clientes interessados no conhecimento que ele tem. Todavia, este sistema não deve ser rotineiro para não se configurar apenas como publicidade paga.
Canal do Youtube: plataforma de compartilhamento de vídeos, busca maior interação com o público que está à procura de um meio de sanar suas dúvidas e procuras. Sendo assim, é comum que aconteça uma série de contatos e envio de mais informações, até que o possível cliente tome a decisão de contatar o escritório. É essencial saber utilizar corretamente este meio de forma a capturar atenção do público levando em consideração alguns fatores: título (máximo de 100 caracteres), Descrição, palavras-chaves (escondidas) e playlist. As palavras-chaves devem ser muito bem definidas em cada vídeo, incluindo perguntas básicas que um provável cliente pode vir a fazer: “Como resolver a minha aposentadoria”, “Como encontrar advogado de Direito de Família”, entre outras. Lembro que as palavras-chaves mais importantes devem ser inseridas na Descrição por meio de hashtags.
Dado importante é que mais de 70% dos acessos ao Youtube são oriundos a partir de dispositivos móbiles; cerca de 500 horas de vídeos são carregadas na plataforma a cada minuto; e cada visitante gasta, em média, 11 minutos diariamente. Dependendo do conteúdo, o algoritmo aumenta visivelmente, até porque existe indexação com o Google.
A plataforma tem um papel vital na transformação dos vídeos em um dos principais formatos de conteúdo, tanto para o consumo quanto para o Marketing Digital. Por isso, registrar e divulgar conhecimento jurídico nos meios digitais (artigos no site e na mídia, vídeos no Canal do Youtube, etc) são uma ótima opção para transmitir segurança e gerar autoridade para novas oportunidades no meio jurídico.
Site Institucional e Blog
Ao contrário das redes sociais, o site corresponde ao terreno próprio na internet, sem limitações de layout, formatos ou recursos. Trata-se do cartão de visita sobre todas as informações profissionais, a exemplo da equipe, áreas de atuação, artigos jurídicos, notícias, eventos, clipping (Na Mídia), cursos, formas de contatar o escritório, etc, de acordo com a necessidade do escritório.
Recomendo que todas as postagens no site possam ser compartilhadas nas redes sociais, provocando maior interação com o público. Isso porque as pessoas sabem reconhecer um bom conteúdo e, quando isso acontece, existe uma grande chance delas partilharem as informações com outras pessoas, por meio de redes sociais, e-mail, fóruns, mensagens de Whatsapp etc. Essas ações ajudarão seu site a construir uma boa reputação, não somente com os usuários, mas também com o Google.
Sugiro que o site contenha um formulário para que um possível cliente preencha com seus dados e também um botão de Whatsapp para facilitar o contato com os visitantes.
E-mail marketing
O e-mail marketing ou personalizado é outro ponto de contato muito importante para manter um relacionamento constante com clientes atuais, parceiros e potencias clientes por intermédio dos meios digitais, além de garantir novas indicações espontâneas para o escritório e permitir o envio de e-mails, sem propósito comercial.
Os boletins informativos eletrônicos também são uma forma muito recomendada para divulgar o escritório. Podem ser enviados por e-mail e, assim, manter um relacionamento ativo com o leque de contatos e clientes sobre assuntos diversos ligados à advocacia.
O excesso de demandas no escritório, especialmente em tempos de home-office, pode fazer com que os advogados fiquem sem tempo para conseguir criar conteúdos atuais nos meios digitais. Isso pode vir a gerar falta de empatia com o público-alvo ou passar a imagem de que o escritório passa por alguma instabilidade ou, ainda pior, que o escritório tenha encerrado suas atividades. Daí vem a importância de manter as mídias digitais em dia, sem exageros ou atropelos, mantendo sempre a postura ética.
TTarcitano Assessoria de Comunicação
(51) 99929-4575